quarta-feira, 11 de abril de 2012

Senador paladino da moral retorna à trincheira contra o comunismo

Via Professor Hariovaldo

Os bons nunca esmorecem
Com a volta dele ao comando da luta contra o comunismo, ainda resta uma esperança.

O tribuno mais ilibado e correto representante dos homens bons no parlamento, após longos dias de depressão psicossomática provocada pelas incontáveis injúrias e difamações mentirosas dos comunistas contra sua pessoa, volta a defender a probidade e combater a corrupção e os desmandos da búlgara indecente e de seus asseclas marxistas.

Dilma no Mit, assina convenio

Via O Esquerdopata

Instituto de Tecnologia da Aeronáutica, em São José dos Campos, será o beneficiado pelo acordo 

Dilma Rousseff é recebida por Susan Hockfield, presidente do Massachussets Institute 
of  Technology (MIT), em Boston
BOSTON, EUA - A presidente Dilma Rousseff dobrou a aposta na importância da inovação tecnológica para o desenvolvimento do Brasil, ao visitar o MIT (Massachusetts Institute of Technology), um dos maiores centros de pesquisa do mundo. Ela presidiu a assinatura de um convênio com o MIT para a montagem, dentro de seis meses, de um centro de inovação no ITA (Instituto de Tecnologia da Aeronáutica), em São José dos Campos (SP).


Quando a imprensa regional olha para o lado

Via Observatório da Imprensa

Atenção, atenção: estamos nos transformando num “Estado policial” ou “policializado”. Estado democrático, de direito, mas um Estado onde o interesse social só tem a proteção do Ministério Público, da Polícia Federal, da Receita Federal e dos magistrados que autorizam devassas. O resto – Executivo, Legislativo, imprensa e sociedade civil – está paralisado, entorpecido, inerte diante de um formidável lodaçal que se espalha, se infiltra e se aprofunda irremediavelmente. Nenhum desses poderes quer se comprometer, enredar-se. Todos, sem exceção, têm medo de respingos.

A sociedade brasileira está perdendo a capacidade de se defender, sabe apenas chamar a polícia. E depois entrega os malfeitores a um Judiciário atravancado, aturdido, lerdo, muitas vezes venal. Se o diagnóstico está correto estamos à beira de uma decomposição institucional.

Tudo começa numa imprensa desfibrada, burocratizada e mundana que já não sabe qual o seu papel. A imprensa regional mimetiza aquela que se apresenta como nacional e o resultado deste conluio de equívocos é que não temos vigilância na esquina nem nos grandes espaços.

Vício perigoso

Carlos Augusto Ramos, vulgo Carlinhos Cachoeira, começou na esquina, opera a sua rede de contravenções há pelo menos duas décadas num estado rico, próximo dos grandes centros e onde existe uma mídia regional bem implantada. A Organização Jaime Câmara, estabelecida logo em seguida à fundação de Goiânia (1935), edita o diário O Popular, um dos melhores do país, tem um sistema de rádio e outro de TV com onze emissoras e repetidoras.

A fantástica fábrica de “melhorar” a educação paulista

Via Viomundo

Em 2008, o então governador José Serra (PSDB) implantou, na área educacional, uma política desenvolvida no governo do presidente George W. Bush, dos EUA, cujos efeitos estão longe de aprimorar a educação.

Estou falando da vinculação da nota dos alunos no Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo – o Saresp — a benefícios financeiros aos professores — o chamado bônus por mérito.

Os comerciais fazem você se sentir mal por não ter carro

Via Blog do Sakamoto

Carregado de uma certa insônia bissexta, acabei vendo mais TV do que o nível recomendável pela Organização Mundial de Saúde nas últimas semanas. Da próxima vez, vou andar de bicicleta de madrugada (as ruas de São Paulo são mais seguras para ciclistas do que a programação da TV para os insones). Enquanto, o cérebro se recupera, relato que tive a oportunidade de ver e rever alguns comerciais sensacionalmente perturbadores. 

Não tenho mais carro há um bom tempo. Então me senti uma titica amorfa e pedestre quando percebi, através de uns anúncios lindos de morrer, que se eu não tiver um possante ultrajantemente rápido, não conseguirei correr o suficiente para fugir da lembrança de um dia ruim de trabalho. E como dias ruins de trabalho são constantes, estou fadado à danação eterna das sardinhas enlatadas do busão.

O que tira camelô da rua é progresso, não o “rapa”

O jornal Valor Econômico publica hoje uma pesquisa que deveria estar na cabeça dos governantes que acham que o comércio ambulante se combate apenas com fiscalização e repressão, o famoso “rapa”.

Boatos contra Chavez agora partem do Brasil


Nessa quarta-feira, 11 de abril, faz dez anos que a direita venezuelana, com apoio dos EUA, tentou derrubar Hugo Chavez. Foi um golpe – é sempre bom lembrar – com ampla participação midiática, como mostrou o documentário “A Revolução Não Será Televisionada”.

E a guerra continua.

Serviços de inteligência do governo venezuelano notaram, nos últimos meses, uma mudança significativa nas ondas de boato a serviço da oposição: as especulações contra Chavez, agora, já não partem de Miami ou de Madrid, como era o mais comum ao longo dos últimos dez anos. Não. Agora, o foco tem sido o Brasil.

Sobre Censura e Pontapés

Via ContextoLivre

Theófilo Silva
Shakespeare nos diz em Tímon de Atenas, que “Nenhum homem vai para o túmulo sem levar no corpo a marca de um pontapé dado por um amigo”. Se os amigos nos dão pontapés, o que não podem fazer outras pessoas? Já levei tantos pontapés na vida que perdi a conta. Portanto, quando fui impedido de emitir minha opinião, como vinha fazendo semanalmente, há cinco anos no Site do Jornal O Globo, Blog do Moreno, não me assustei, encarei como mais um chute, desses que a vida nos dá de vez em quando.

Afinal de contas a verdade é dura, incomoda e dói! Cometi o mais imperdoável dos crimes no Brasil: mexi com uma corporação. Jornalista não critica jornalista, como disse o dono do Blog – citei o nome de um jornalista e sua revista (Policarpo Júnior e Veja), que estão na boca de todo mundo. O corporativismo é a maior praga do país. Aqui, mesmo o maior dos criminosos, se pertencer a alguma categoria, é protegido por uma guarda pretoriana, impossível de ser furada. Quando um deles é pego, a primeira declaração que a corporação dá é: “É preciso cortar na própria carne!”. E não cortam. Que carne, que corpo?