sexta-feira, 6 de abril de 2012

Comprovado: bicheiro agia à mando de Dilma para desviar Demóstenes

Devendo explicações
Dilma tem que se explicar por causa da sujeira que aprontou com o senador de Goiás



Via Profesor Hariovaldo

Está comprovado! O bicheiro bolchevista de Goiás agia a mando dos comunistas, sob a chefia de Dilma,  para desviar o mais ilibado dos senadores do caminho do bem e levá-lo às hostes marxistas do PT, conforme revela a Revista oficial da Revolução, que num trabalho brilhante de jornalismo encontrou as digitais dos petistas por trás dessa história fatídica, demonstrando de forma apodíctica que todo esse mar de corrupção provém da fonte petista emanada do Palácio do Planalto, como não podia deixar de ser, ao que pese a mídia comunista e chapa-branca tentar incriminar os homens de bem.


Ah a política...

Via DoLaDoDeLá




O rumoroso caso Demóstenes Torres (DEM-GO) não é apenas mais um caso de corrupção denunciado pelo Ministério Público. É uma chance única de reavaliar o que foi a política brasileira na última década, e de como ela – venal, hipócrita e manipuladora – foi viabilizada por um estilo de cobertura política irresponsável, manipuladora e, em alguns casos, venal. E hipócrita também. 



A brava Dilma sobe contra políticos malvados

Via Balaio do Kotscho

dilma bipolar A brava Dilma sobe contra políticos malvados

Quanto mais o Congresso Nacional e o Judiciário são desmoralizados por seus próprios membros, mais sobe a estrela da presidente Dilma Rousseff, que registrou esta semana novo recorde de popularidade, ao bater nos 77% de aprovação na pesquisa CNI/Ibope, após 15 meses de governo.

Centralckmin de factóides:

Via Festival de Besteiras Da Imprensa

Túnel imerso que ligará Santos ao Guarujá tem previsão de início de obras para 2013




Está lá no site do Desgoverno do Estado de São Paulo: Túnel imerso que ligará Santos ao Guarujá tem previsão de início de obras para 2013″.

Afirmo – e aposto minha coleção de selos Olho de Boi – que isso é impossível de acontecer!
Trata-se de mais um delírio da Centralckmin de Factóides.


O alvo deles era Dilma





Como qualquer empresa, as organizações criminosas têm seus planos de sobrevivência e expansão. O grupo do empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, inovou em muita coisa, mas não nesse aspecto. Cachoeira tinha negócios escusos e planos de novos empreendimentos em Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Tocantins, onde contava com a ajuda de políticos e agentes públicos, de acordo com as investigações da Polícia Federal. Mas Cachoeira queria mais. Conversas telefônicas entre Cachoeira e o senador Demóstenes Torres (ex-DEM, agora sem partido), gravadas com autorização judicial e obtidas com exclusividade por ÉPOCA (ouça os áudios ao fim desta reportagem), mostram que os dois planejavam se aproximar de alguma forma do Palácio do Planalto. Numa das ligações captadas, Cachoeira orienta Demóstenes a aproveitar um convite para trocar o DEM pelo PMDB, com o propósito de se juntar à base de apoio do governo e se aproximar da presidente, Dilma Rousseff. “E fica bom demais se você for pro PMDB... Ela quer falar com você? A Dilma? A Dilma quer falar com você, não?”, pergunta Cachoeira. Demóstenes responde: “Por debaixo, mas se eu decidir ela fala. Ela quer sentar comigo se eu for mesmo. Não é pra enrolar”. Cachoeira se empolga: “Ah, então vai, uai, fala que vai, ela te chama lá”. Como se fosse um bom subordinado, Demóstenes acata a recomendação.

Os ambulantes e a zona de exclusão da Fifa

Via Revista Fórum

 Documento inédito faz mapeamento da situação dos vendedores ambulantes no país e mostra que eles já têm sido afetados pelos preparativos para a Copa. E a Fifa fala sobre suas zonas de exclusão

Durante as Olimpíadas de 1988 em Seul, os vendedores ambulantes foram removidos das ruas principais e colocados atrás de paredes e becos, como parte do processo de higienização da cidade. Nas Olimpíadas de 1992, em Barcelona, o comércio de rua foi completamente proibido*. Na África do Sul, o estatuto da Fifa vetou o comércio informal perto de edifícios públicos, igrejas, caixas eletrônicos e das áreas oficiais de exclusão da Fifa – ou “áreas de restrição comercial” como preferem chamar – que, diferentemente do que se pensa, não se restringe apenas ao entorno dos estádios mas também aos locais de eventos oficiais da Fifa (que incluem as fan parks, grandes festas de torcedores geralmente montadas nos centros das cidades ou em praias), centros de credenciamento, áreas oficiais de treinamento, hotéis onde as delegações dos países e as equipes da Fifa estão hospedadas, dentre outros. Na África, qualquer comércio não autorizado era proibido em um raio de 100 metros destes locais (2 km no caso dos estádios). Também foi expressamente proibido o uso de uma lista interminável de termos relacionados à Copa, Fifa e futebol, como a Pública mostrou no documentário Trade Mark 2010, do jornalista Rudi Boon. 

Tem certas coisas que só o DEM faz por você

Via Blog da Cidadania


Tem sido muito comentado até na imprensa amiga do Democratas – que já foi PFL e, de alguma forma, Arena – que a agremiação estaria moribunda. Para um certo setor da sociedade, supõe-se que seja uma hipótese incompreensível. Há gente que, quando fala em corrupção, cita Delúbio, Dirceu, blábláblá, blábláblá e blábláblá, mas não fala de um só “democrata” ou tucano.

A tagarelice dos maus

Via Carta Capital

A “Semana Santa” sempre me leva de volta ao passado, à infância e início da adolescência. Lembro-me não só das proibições, dos obrigatórios pedidos de bênçãos aos mais velhos e do aparente luto que cobria tudo.
Recordo-me principalmente das lições de amor ao próximo (de humanismo, digo hoje) que extraíamos da “paixão de Cristo” discutida nos encontros da comunidade e da pastoral e no rastro do lançamento da “Campanha da Fraternidade”. Velhos tempos, belos dias ou vice-versa.
A representação de São Sérgio e São Baco, símbolos da causa LGBT

A mídia, o jornalismo brasiliense e o caso Cachoeira

Via Tudo em Cima

Vai ser uma oportunidade única de desvencilhar a imagem da mídia brasileira do esquema que foi montado por Roberto Civita, em parceria com o crime organizado.

Aparentemente rompeu-se o longo pacto político de 2005, dos grandes grupos de mídia.
Conforme adiantei na série "O caso de Veja", a revista escondeu-se no macartismo mais primário para montar suas jogadas. Cada loucura da revista, por mais inverossímil que fosse, era repercutida pelos demais jornais e pelo Jornal Nacional, porque havia um objetivo maior, de derrubar o governo. Esse pacto espúrio acabou conferindo à Veja um poder quase ilimitado.