domingo, 12 de fevereiro de 2012

Amizades

Já dizia Mario Quintana: " A gente pensa uma coisa, acaba escrevendo outra e o leitor entende uma terceira coisa... e, enquanto se passa tudo isso, a coisa propriamente dita começa a desconfiar que não foi propriamente dita." 

Talvez todos nós tenhamos vivido pelo menos uma vez exatamente a mesma coisa.  E no caso de escribas amadores como eu isso, além de constante, é mais desesperador: pois nem é o caso apenas de não se se conseguir dizer o que se pensa mas é também a falta de palavras. No caso de Quintana mesmo confessando uma parcial incapacidade ele revela competência para exprimi-la.

Bem eu estou enrolando e vamos direto ao assunto. Eu sempre quis traduzir a amizade ou o amor. Não eu não falo dos bilhetes apaixonados esses eu os fiz às centenas ( !! ) e quem sabe com alguma competência, pois convenci a quem eu queria a respeito dos meus sentimentos.