Augusto da Fonseca no Festival de Besteiras na Imprensa
Matéria no site Folha.com de hoje mostra o desastre que é a política de educação dos desgovernos tucanos, desde o governo Covas (Alckmin era o vice, lembram?). Para quem ainda não sabe, trata-se do Programa “Emburrece São Paulo”
Diz a matéria que “A rede estadual de ensino de São Paulo não terá mais atividades de reforço fora do período regular de aula para alunos com dificuldades de aprendizagem -o que acontecia desde 1997.”
Informa também “que o atendimento aos estudantes passará a ser feito, em maio, por um professor auxiliar durante a própria aula. Só as turmas maiores, porém, terão dois docentes.”
Arremata mostrando a causa do desgoverno na educação: “A medida que acaba com as aulas de reforço durante o ano letivo é anunciada em meio a uma crise de falta de professores”
Ou seja, a pergunta que não quer calar é como um desgoverno que se autoproclama tão eficiente deixa chegar ao ponto de não ter professores suficientes para cumprir sua obrigação constitucional?
É fácil de explicar:
1. Esse é o resultado do tal Xoque de Jestão tucana, que tem como objetivo enxugar a máquina pública de tal jeito, que o governante não precisa fazer nada (esporte preferido do Serra e do Aécio)
2. A imprensa é a principal responsável por isso, na medida que não acusa os desgovernos tucanos desse descalabro. Se bobear, daqui a pouco, acusará os governos Lula e Dilma por isso.
Abaixo, apresento gráficos de execução orçamentária na educação (SP), realizado pelos desgovernos tucanos, entre 2002 e 2010. Leiam com atenção e digam se não tenho razão.
Desde já, autorizo o Folha.com a utilizar os gráficos produzidos por este humilde blog sujo, com base em dados dos relatórios oficiais do orçamento do estado, para mostrar aos paulistas e paulistanos “o jeito tucano de desgovernar”
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