Via Professor Hariovaldo
"Os índios Brasileiros eram jacobinos, bolchevistas, comunistas. A pele vermelha denunciava sua ideologia dialética e sua militância na luta de classes.
Pedro Alvarez Cabral, o navegante distraído, eleito descobridor da Terra de Santa Cruz, era maoísta-castrista e não conseguiu de imediato formar um governo de coalizão com os nativos."
Parte – I
Os Índios Comunistas
Os índios Brasileiros eram jacobinos, bolchevistas, comunistas. A
pele vermelha denunciava sua ideologia dialética e sua militância na
luta de classes.
Pedro Alvarez Cabral, o navegante distraído, eleito descobridor da
Terra de Santa Cruz, era maoísta-castrista e não conseguiu de imediato
formar um governo de coalizão com os nativos.
Os jesuítas intermediaram a composição política que permitiu a
implantação da ditadura do proletariado nos canaviais, exploração de
jazidas e demais atividades econômicas. Nas horas vagas, os jesuítas
enviavam santinhos recheados para os trotskistas portugueses aliados. Um
mimo.
As elites formadas pelos caciques e pajés, tentaram reconstruir a
harmonia, evocando raios, dança da chuva e sorvendo cauim para adoração
ao deus Mer’kado-açú.
Os comunistas de pele vermelha semi-nus, já no século XVI articularam
convulsões sociais que influenciaram a revolução francesa (jacobina) e a
revolução industrial (marxista). Destacam-se:
- - Wai-Wai, Revolução Cultural tipo Mao Tse Tung – instituíram a festa comunista e populacha do carnaval;
- - Tupinambá, Revolução nas relações sociais e de comunicação – eram mais conservadores (fundaram o Estado e a Folha) e lutavam com os demais irmãos, mas foram obrigados a realizar – durante certo tempo, ritos canibais comunistas (comedores de criancinhas);
- - Tukanos, Revolução na Economia – criaram vínculos com as tribos do Caribe.
Em outro capítulo abordaremos os homens bons de nossa História, os Bandeirantes.
Parte II – Homens bons – Bandeirantes
No Brasil, desde a chegada de Cabral, o
bolchevique, estava implantado a corrupta ditadura do proletariado, sob
os auspícios da pele vermelha nativa em conluio com os trotskistas de
Portugal.
Os comunistas ficaram gordos e preguiçosos, pois bastava plantar a
mandioca para lhes garantir a sobrevivência. Lembrando, por aqui, em se
plantando, tudo dá. Pois!
Nessa ocasião, homens bons entenderam que era o momento para também
fincar suas bandeiras neste continente bolchevista / chavista. Vieram
então os Bandeirantes, para, a duras penas, amestrar as elites
subjugadas. Senhores cultos e visionários, trouxeram o
desenvolvimentismo áurico.
Todos foram pragmáticos e objetivos. Dedicaram-se à exploração
geológica. Não perderam tempo com construção de escolas, hospitais,
obras de infra-estrutura e outras mazelas que só agradam aos comunistas.
Aliás, depois de tantos anos de proletariado mandante, era exagerada a
base econômico-social daqueles tempos, nesta terra de Santa Cruz.
Sabiamente entenderam que absurdo seria investir esforços nesse
sentido.
Implantaram benefícios aos mais favorecidos e escabufaram os
vermelhos locais. Tal a nobreza de sua gestão que não criaram qualquer
obra de vulto que tivesse ficado para a posterioridade. Exceção à
criação dos bons pergaminhos midiáticos que até hoje são neutros e
parciais, e cumpre magnanimamente o papel de criar opiniões. Isto é um
orgulho para certas capitanias até os dias de hoje. Fizeram alianças com
setores autênticos dos jesuítas obtendo respaldo de Dom Bergonzini, Dom
Malafaia, Dom Coisinha Phopha do Papae e outros patriotas.
O menos culto falava 19 idiomas, era economista e engenheiro, quiçá
médico e planejador. Fez uma obra: a rampa sob um viaduto, para espantar
proletários ditadores que lá ousaram fazer sua morada. Já o mais nobre
era um farol de sabedoria, que dominava 171 idiomas. Era um líder
agregador e muito humilde. Fincou sua bandeira no Brasil estabelecendo a
união soberana com outras nações de homens bons, impondo justa
desfaçatez para a plebe.
Para realizar os seus feitos, os Bandeirantes cooptaram os índios
bons das tribos Tchucar’rapatos (guardiões da ética) e os Tukanos,
principalmente do ramo Pirata-puias.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEssa nossa leitura com monóculos de lente nada convergentes, o maldade !
ResponderExcluirAcostumamos a usar o termo cacique, líder guerreiro, como sinônimo de coronel.
Diria o Inri-Cristo: "Paaaaaaaaaai, perdoa, eles não sabe o que fais ..."
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