Pelo lado de trás, oposto ao mar, tem como um vale. E uma paisagem de pintura infantil: casinha, cerquinha. arvorezinhas, animaizinhos, fumacinha saindo da chaminé. Tudo lindo mesmo.
A primeira vez que ví fiquei intrigado. Sentí algo no peito, como uma alegria nostalgica sei lá. Voltamos outras vezes por lá e sempre a mesma sensação.
Seria um sentimento irrazoavel. Inexplicável. Por que não é como ver a lua cheia ou o por do sol que encantam a todos. É diferente.
Não tenho historia naquele lugar. Nunca vivi em lugares como aquele. Minha unica ligação, se podemos chamar assim, é parecer mesmo com desenhos que eu proprio já teria feito e tanta gente ja fez.
Será que minha alma já tinha andado por lá, bem do jeito da prosposta em Nossas Almas Vagueiam?
Será que ao fazer um desenho desses minha fantasia foi tão longe que desejei de verdade que ele existisse e que eu estivesse lá?. E dai ao deparar-me com ele.....bem sei lá.
Fiquem em paz.
Jonas
sua alma vagou por ali e por mais infinitos lugares, o melhor de nossas vidas (com a alma no corpo) e poder encher os nossos olhos com as experiências que nossas almas espertinhas já viveram...continua com historias da alma que é bem legal!!!
ResponderExcluirObrigado filha, mas quem manda na minha alma é ela mesma.. eu só corro atras.
ResponderExcluirbeijos
Olá...procurando uma paisagem do farol nosso daqui do Morro dos Conventos então encontrei você e gostei muito do que li....e então resolvi te enviar um presente que eu mesma fiz...lá vai...Morro Dos Conventos, com chuvas com soes com mares e marés...com terras com ventos Morro dos pássaros do mato. Mato mata combro. Sem eles? É um assombro. Morro sem ventos na calmaria do mar, que vontade de mergulhar! Morro das poesias, noites e dias...Morro com ventos, morro com ele morro por ele
ResponderExcluirDe madrugada sua alma parada, cadê a gurizada? No farol perto do céu no voo livre ou no rapel.Quem sabe até no grande mar em suas pranchas a navegar. Lá no farol tudo se vê...se vê o rio corre pro mar é prá lá que ele vai...Então desço até as dunas, vou viajar! Tem as gigantes as pequeninas areia branca fina e lisinha, onde as pranchas do sandboard vão deslizar
E tem a furna no paredão, da maior duna se pode ver. Um santuário como um aquário pra se mirar. Na grande rocha, o paredão, é bom que a gente nem toque as mãos Ele é a alma do nosso morro, o coração. Solto um grito, é tão bonito e brincar com eco faz delirar...E desço mais um degrau. Vou a praia relaxar
Alguns surfistas
Poucos nativos
Nenhum turista
Não é verão
Chegou o inverno ou a solidão...
Prá nós daqui,
é a curtição!
Bonito poema Marta SC - muito obrigado, grandes abraços
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