Video que descobri no Blog DoLaDoDeLá e que me deu vontade de dividir com voces.
E a primeira coisa que me ocorreu enquanto eu o assistia é que vivamos a vida de tal forma que quando as lembranças e as visões do passado vierem nos sacudir, não tenhamos medo de ir fundo, bem no fundo, de cada uma delas e que na volta, felizes, possamos erguer um brinde por tudo que fizemos, tudo que vivemos e por todos aqueles que amamos.
Fiquem em paz.
Jonas
Que cosamásbella!
ResponderExcluirAquela cena, os dois se encontrando sob a macieira, o abraço,
os pássaros em revoada,
depois a casa sendo construída,
o brinde dos dois,
.... o tempo.... os sonhos submersos,
e de novo o vinho, duas taças,
e o brinde solitário,
momento de celebraçao
das lembranças.
EnCanto!
Reflexáo.
Obrigado Carmen, importante é não perder o olhar sobre o que realmente alimenta nossas vidas ou seja as nossas recordações.
ResponderExcluira memória é uma casa
ResponderExcluircujos quartos insisto em visitar
a memória é uma casa
por que? memória, deixe já essa memória...
um abraço, eduardo
Grande Eduardo, gostei bastante da analogia, muito obrigado.
ResponderExcluir"a memória é uma casa
ResponderExcluircujos quartos insisto em visitar"
a memória, casa mobiliada de recordações,
náo deve ser cultuada, na verdade...
deve ser torneada pelos ventos da poesia,
até que se torne apenas uma brisa onde
flutua a peninha de um colibri.
O mais,nobres irmáos, é o e terno.
Verdade Carmen o mais é o eterno...
ResponderExcluirNo varal a roupa ao vento
ResponderExcluirE no vento a voz da rua
E na rua a transitar
Gente apressada, a passar
Na parede, um calendário
No calendário, outro dia
E no dia a mesma espera
De nada esperar um dia
(Ednardo, poeta cearense)
Puxa Raissa, que bonito Muito obrigado!
ResponderExcluirgrandes abraços