Sinto a tristeza do fim de domingo.
A tristeza das 18 horas, Ave Maria,
quando tudo está a meia-tinta, opaco.
Sinto a tristeza da chama de uma vela,
luz frágil, suscetivel à um sopro,
e que tem a sua vida medida por si mesma.
A tristeza da impotencia.
Sinto a tristeza de quem não sabia que
fazia algo valioso pela ultima vez.
A tristeza da garoa ( não é nem chuva nem sol).
A tristeza de ser obrigado a sair do
quarto de um menino feliz.
A tristeza das 18 horas, Ave Maria,
quando tudo está a meia-tinta, opaco.
Sinto a tristeza da chama de uma vela,
luz frágil, suscetivel à um sopro,
e que tem a sua vida medida por si mesma.
A tristeza da impotencia.
Sinto a tristeza de quem não sabia que
fazia algo valioso pela ultima vez.
A tristeza da garoa ( não é nem chuva nem sol).
A tristeza de ser obrigado a sair do
quarto de um menino feliz.
Sinto a tristeza do marinheiro
cujo barco não pára no cais.
A tristeza da ausencia do vento, que é
A tristeza da ausencia do vento, que é
quando as árvores se calam.
A tristeza do olhar da saudade,
de quem não vê, não ouve,
não sente.
A tristeza dos orfãos.
A tristeza da incompreensão.
Sinto a tristeza de quem é o ultimo a sair.
De quem ficou pra trás ......
não sente.
A tristeza dos orfãos.
A tristeza da incompreensão.
Sinto a tristeza de quem é o ultimo a sair.
De quem ficou pra trás ......
Fiquem em paz
Jonas
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