quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Paz

Paz - 01

Dia desses indo almoçar no shopping vi uma exposição sobre o Médicos Sem Fronteiras. Um belo trabalho. Digno mesmo de ser mostrado ao mundo todo.

Choca o que se descortina por trás desse trabalho humanitário abraçado por milhares de pessoas. Misérias, guerras, doenças, injustiças em todos os níveis. Uma parte gigantesca da população desse nosso mundo está extremamente doente, ferida de morte, desgraçada e precisando urgente de médicos. Verdade.

Qualquer outra classe de profissionais que resolvesse juntar-se em prol desses miseráveis não seria tão útil, tão necessária como são os médicos.

Dá uma vontade enorme de ajudar, dá mesmo até um desejo de ser médico nessa hora.

Mas não é possível que sejamos todos médicos, não é?

Mas mesmo que não possamos ser todos médicos ao menos poderíamos ser todos sem fronteiras, já ajudaria um monte.

Deus nos ajude.

Paz - 02

Numa loja presenciei um dialogo entre dois sujeitos, conhecidos, que se encontraram:

- opa! e ai? tudo bem?

- tudo bom sim. gastando muito?

- que nada... e vc? trabalho?

- tudo bom graças a Deus ... a gente se vê na terça?

- é, terça estamos lá.. té mais.

- grande abraço!

- valeu.

E se separaram. E fiquei pensando por que o cara DISSE grande abraço? Por que não DEU um grande abraço?

Sei lá. Esses são mesmo tempos de corações duros e emoções contidas.

Fiquem em paz,

Jonas

2 comentários:

  1. Importante observação Sr. jonas. Realmente precisamos nos "humanizar" cada vez mais.
    Bom Dia
    Carlos

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  2. Isso mesmo, e saiba que nós somos muitos. Apenas não sabemos.

    Jonas

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